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Driades e Hamadriades



Dríades ou Dríadas, na mitologia grega, eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses frequentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.



As ninfas de outras árvores são chamadas de hamadríade.
As hamadríades são ninfas que nascem com as árvores, devendo protegê-las, e com as quais partilham o destino.
Calímaco, conta no seu Hino a Delos, que a disposição e temperamento destas deidades variava em conformidade com a das suas protegidas (árvores), dispensando-se em prantos aquando da queda das folhas ou da estridente alegria à chegada das chuvas da primavera sobre a juventude das verdes folhagens.
E se em algumas lendas poderia viver durante “cerca de dez vidas de palmeiras” ou 9720 anos, em outras versões, a morte anunciava-se-lhes com as das suas árvores.
A hamadríade, Carya certa vez teve um caso com Zeus, o que gerou Dirio, o deus das plantas venenosas.
Existem lendas que descrevem o poder vingativo de que estas Ninfas eram capazes sobre aqueles que ameaçavam as suas árvores (Chrysopelia), outras histórias falam-nos dos castigos que caíam sobre aqueles que as cortassem ou desdenhassem das orações atribuídas as estas deidades (Erysichthon) consideradas como intermediárias entre mortais e imortais.

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