Poção de Cura dos Elementais

Estava pensando, já não é de hoje postar esta receita de família
Passou de geração a geração, de mãe para filha. Antes de fazer esta receita, certifique de que possui todos os ingredientes pois eles podem ser difíceis de achar em algumas regiões.

Você vai precisar de:
Um caldeirão para poções
Um incenso de olibano
Uma punhado pequeno de guaco
Mesma quantidade de hortelã
Um punhado pequeno de puejo
A mesma quantidade de levante
Alguns galhos de alecrim
Uma cebola média
2 dentes de alho triturado
Um limão (aquele que usamos para sucos e temperar saladas)
Uma laranja
Uma maçã
Açúcar refinado
Mel (de preferência ao mel de eucalipto)
Água

Vamos preparar:
Acenda o fogo e em seu caldeirão sobre o fogo. Enquanto isso trace o círculo e acenda o incenso. Comece pedindo a ajuda aos elementais e logo em seguida da Deusa.
Queime o açúcar e logo em seguida misture os outros ingredientes (adicionando água para que não grude). Corte a cebola, o limão,  a laranja e a maçã em 3 partes e deixe ferver. Enquanto mexe com uma colher de pau diga:

"Com essa poção a cura irá chegar
 Em nome de Djin, eu aqueço está poção. Que toda a energia do fogo fique nesta poção.
Em nome de Paralda, que os ventos leve o aroma e traga saúde em abundância
Em nome de Nicksa, que a água lave as enfermidades pois a alquimia se inicia
Em nome de Ghob, que as ervas combinadas tragam uma nova vida
Em nome dos quatro elementos eu preparo está poção.
Deusa derrame suas bênçãos sobre este líquido de cura
Que assim seja! E assim será! "

Mexa até formar uma calda dourada e agradável ao seu gosto (sim, você pode ir provando...)
Logo depois, assim que estiver pronto, coe e coloque em uma garrafa de vidro.
Recomendo usar em dias frios pois, irá acalmar tosses, irá trazer calma para suas horas de sono . E sim, beba apenas uma colher... por ser muito doce pode causar dores de barriga.
Durante o preparo as fadas irão ordenar que algumas abelhas visitem sua casa, por favor cuidado para não ser picado
As sobras da poção deposite sobre os pés de uma árvore,  como agradecimento aos soberanos dos atalaias.